Florence Nightingale

"A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes!"

CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS


 A abordagem “A Cirurgia Segura Salva Vidas” O programa “A Cirurgia Segura Salva Vidas” pretende melhorar a segurança cirúrgica e reduzir o número de mortes e complicações cirúrgicas de quatro maneiras: 1. fornecendo aos médicos, administradores hospitalares e funcionários públicos de saúde informação sobre a função e os padrões de segurança cirúrgica em saúde pública; 2. definindo um conjunto mínimo de medidas uniformes ou de “indicadores cirúrgicos”, para a vigilância nacional e internacional da assistência à saúde; 3. identificando um conjunto simples de padrões de segurança que possam ser usados em todos os países e cenários e que sejam compilados em uma “lista de verificação de segurança cirúrgica” para uso nas salas de operação; e 4. testando a lista de verificação e as ferramentas de vigilância em sítios-piloto em todas as regiões da OMS e então distribuindo a lista de verificações para hospitais de todo o mundo. O Manual para Cirurgia Segura da OMS é importante para este esforço. Os grupos de trabalho do programa Cirurgia Segura consideraram uma gama de potenciais protocolos, avaliaram as evidências de suas conclusões, estimaram seus possíveis impactos e idealizaram medidas para avaliar seus efeitos no desempenho e segurança. O programa também idealizou uma lista de verificação que pode ser usada por médicos interessados em promover a qualidade dos serviços cirúrgicos. Ele reforça práticas de segurança estabelecidas e assegura que etapas pré-operatórias, transoperatórias e pós-operatórias sejam empreendidas de uma maneira eficiente e oportuna. Muitas etapas já são aceitas como práticas de rotina em serviços pelo mundo. A meta não é prescrever uma única maneira de implementação ou criar uma ferramenta regulatória. Mais do que isso, pela introdução de elementos- chave de segurança na rotina operatória, as equipes poderiam maximizar a probabilidade de melhores resultados para todos os pacientes cirúrgicos sem gerar um ônus excessivo no sistema ou para os prestadores de saúde. Em quase todos os cenários, os padrões representarão mudanças em algumas rotinas. As padronizações poderiam, entretanto, resultar em melhoras tangíveis para o salvamento de vidas dentro da assistência em todos os ambientes, do mais rico ao mais pobre. O Segundo Desafio Global para a Segurança do Paciente baseia-se no reconhecimento de que todo país pode melhorar a segurança de sua assistência cirúrgica.

Fonte.: Ministério da Saúde.


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